"Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil".
É notória a importância da educação no processo de formação das pessoas. No Brasil, por motivos históricos o investimento em educação quase sempre foi insuficiente. No tocante a educação especial, a falta de políticas direcionadas ainda é mais agravante e isso se torna evidente ao analisar o que existe na prática, referente a formação educacional de surdos.
No dia 26 de Outubro é comemorado o dia Nacional do surdo, porém no que se refere a educação voltada para esse público, há muito pouco o que comemorar. O descaso e o preconceito com os deficientes auditivos (surdos), ainda é grande no Brasil, isso se torna evidente ao ver o histórico de medidas adotas pelo Estado com intuito de garantir direitos básicos a essas pessoas e isso se reflete diretamente na maneira como são tratados na sociedade, inclusive no mercado de trabalho.
A primeira Escola para surdos só foi criada em 1957, e a lingua brasileira de sinais (LIBRA), só foi sancionada em 2002 e regulamentada em 2005, evidenciando o descaso histórico na formação educacional voltada aos surdos. Destaca-se a isso a falta de uma política direcionada na qualificação de profissionais (professores, interpretes), que trabalham diretamente com esses público, além do escasso material pedagógico disponível nas Escolas.
Uma parceria entre o Governo, iniciativa privada e sociedade civil com intuito de direcionar recursos e informações sobre o tema, além da elaboração e efetivação de uma matriz pedagógica para pessoas com deficiência (surdos) é de fundamental importância para minimizar esse déficit educacional. E paltar uma diretriz pedagógica, com bases meritocráticas e em premiações (bolsas de estudo, estimulo financeiro...) para os bons resultados é uma alternativa que deve ser considerada, com intuito de estimular tanto os profissionais, como os alunos para atingirem objetivos pertinentes ao processo educacional.
No dia 26 de Outubro é comemorado o dia Nacional do surdo, porém no que se refere a educação voltada para esse público, há muito pouco o que comemorar. O descaso e o preconceito com os deficientes auditivos (surdos), ainda é grande no Brasil, isso se torna evidente ao ver o histórico de medidas adotas pelo Estado com intuito de garantir direitos básicos a essas pessoas e isso se reflete diretamente na maneira como são tratados na sociedade, inclusive no mercado de trabalho.
A primeira Escola para surdos só foi criada em 1957, e a lingua brasileira de sinais (LIBRA), só foi sancionada em 2002 e regulamentada em 2005, evidenciando o descaso histórico na formação educacional voltada aos surdos. Destaca-se a isso a falta de uma política direcionada na qualificação de profissionais (professores, interpretes), que trabalham diretamente com esses público, além do escasso material pedagógico disponível nas Escolas.
Uma parceria entre o Governo, iniciativa privada e sociedade civil com intuito de direcionar recursos e informações sobre o tema, além da elaboração e efetivação de uma matriz pedagógica para pessoas com deficiência (surdos) é de fundamental importância para minimizar esse déficit educacional. E paltar uma diretriz pedagógica, com bases meritocráticas e em premiações (bolsas de estudo, estimulo financeiro...) para os bons resultados é uma alternativa que deve ser considerada, com intuito de estimular tanto os profissionais, como os alunos para atingirem objetivos pertinentes ao processo educacional.
Elton Santos
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