Como as eleições estão chegando e agora quase todo mundo resolveu ser a favor do Bolsa Família, cogitando até a hipótese de aumentar o repasse, vamos evitar reproduzir informações que circulam em meio ao senso comum...
Programas de transferência de renda não é invenção de brasileiro.
Os Estados Nacionais passaram a ter papel fundamental na intervenção da probreza e da desigualdade de maneira mais contunde, a partir da crise de 29. Foi quando ficou evidenciado que o livre comércio sem regulamentação pode gerar crises, concentração acentuada de renda, desigualdade, pobreza, rupturas etc. É nesse contexto que surge o conceito de Estado de bem estar social.
No Brasil esse conceito foi inserido na Constituição de 1988, com o nome de Seguridade Social que abrange a Saúde, Assistência e Previdência.
O Bolsa Família é apenas um de vários programas do Governo que tem o objetivo de amparar as pessoas que não tem condições de prover suas necessidades mais básicas.
Um detalhe técnico que as pessoas não sabem é que se alguém do grupo familiar que é beneficiário do Bolsa Família começar a trabalhar de carteira assinada e passar a receber um salário que ultrapasse 1/4 do salário mínimo considerando o número de pessoas que moram em sua casa, o benefício e coetado. Caso a pessoa continue recebendo mesmo trabalhando ela deverá ressarcir o que foi depositado em sua conta, contando da data que foi identificado pelo sistema o registro em carteira, realizado pelo Ministério do Trabalho. Portanto antes de criticar o Programa em si, passe a exigir dos governantes uma Política de geração de empregos e mais qualidade no sistema educacional que emancipe os mais vulneráveis socialmente.
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