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A tecnologia como ferramenta indispensável para a prática pedagógica.




A tecnologia como ferramenta indispensável, para a prática pedagógica.

Palavras chave: tecnologia educacional, interdisciplinaridade, ensino, aprendizagem. Educação a distância (EaD).

1.0 - Introdução
A tecnologia deve fazer parte do plano pedagógico de todas as instituições de ensino. Atualmente os recursos tecnológicos estão em todas as situações de nossas vidas e nas escolas não pode ser diferente. No entanto, é necessário que este avanço seja aperfeiçoado sempre e, principalmente, que os educadores estejam capacitados a desenvolver projetos agregadores a partir do uso da tecnologia, como suporte para as práticas pedagógicas.
Ao partirmos da premissa de que a tecnologia educacional está inserida no âmbito da educação, é necessário esclarecer que ela precisa sofrer um processo de adaptação ao modelo pedagógico vigente, assim como os profissionais da educação precisam se qualificar, para saber manejar as ferramentas tecnológicas, voltadas para a prática pedagógica.
2.0 - Objetivo
O objetivo desse artigo é apresentar os principais conceitos de tecnologia educacional e esclarecer alguns conceitos envolvendo a natureza e o papel da tecnologia, como ferramenta indispensável para a educação.
3.0 – Material e Método

A metodologia utilizada para fazer a pesquisa do tema foi a bibliográfica. Foram usados como base para a elaboração do resumo; revistas científicas, artigos científicos de profissionais renomados na área de tecnologia educacional como: Ana Beatriz Gomes Carvalho, além de documentários, páginas oficiais do Governo e demais sites que tratam do tema.  Por fim, esclarecemos que esta pesquisa tem a intenção de se constituir em um instrumento de reflexão. Não pretendemos ser conclusivos, ou colocar um ponto final nesta abordagem, até porque isso não seria possível, diante de tantas questões que foram surgindo durante essa caminhada. Vislumbramos, sim, novas investigações acerca dessa temática tão instigante.

4.0 – Resultado e discussões.
Das inúmeras ferramentas disponíveis no âmbito da tecnologia educacional, as que compõem o AVA, permitem experiências de ensino e aprendizagem diferentes das presenciais, mas não garantem, por si só, essa diferenciação. Nesse aspecto, o papel do Tutor como mediador é fundamental para que isso ocorra. Além disso, a forma de interação dos alunos no ambiente também é determinante para que o trabalho se configure como uma experiência educacional de qualidade. Assim, compete ao aluno a compreensão de que ele não faz mais parte de um modelo que recebe o conhecimento pronto, mastigado, orientado; mas que, em si mesmo, ele é o próprio construtor do seu conhecimento, cujo desafio é a percepção necessária da própria autonomia, da autodeterminação e da autodisciplina.
5.0 – Conclusão
As tecnologias voltadas para a prática pedagógica, quando bem utilizadas, podem trazer inúmeros benefícios para o ensino e a aprendizagem. Entretanto, não basta apenas utilizá-las de qualquer forma, sem considerar a necessidade de colocar em prática o que foi aprendido através das ferramentas pedagógicas. É preciso considerar as novas tecnologias como essenciais no âmbito escolar, tanto para quem ensina, como para que estão aprendendo a utilizá-las, tornando claro qual o papel da tecnologia, diante do compromisso com a educação e com a qualidade do ensino, e por sua vez atrelados às transformações sociais cotidianas. Seja qual for o grau de ensino, as escolas precisam acordar e incorporar os novos movimentos voltados para a tecnologia educacional em seus cursos ou ficarão estagnadas e condenadas à obsolescência.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALONSO, Ángel San Martín. 1998. O método e as decisões sobre os meios didáticos. In: SANCHO, J.M. (Org.). Para Uma Tecnologia Educacional Porto Alegre.
CARRAHER, David W. 1992. O papel do computador na aprendizagem. Revista Acesso 3, n.5, p.21-30, jan.1992. 
MORAN, José Manuel. 1998. Internet no ensino universitário: pesquisa e comunicação na sala de aula. Interface - Comunicação, Saúde, Educação n.3, ago.1998. 
SANCHO, Juana A. 1998. Tecnologia: Um Modo de Transformar o Mundo Carregado de Ambivalência. In: SANCHO, J.M. (Org.). Para Uma Tecnologia Educacional Porto Alegre: Artes Médicas.
VALENTE, José A. 1993. Diferentes usos do computador na Educação. Em Aberto Brasília, 12, n.57, p.3-16, jan/mar.1993
STRUCHINER, Miriam, REZENDE, Flavia, RICCIARDI, Regina M. V., CARVALHO, Maria Alice P. de. 1998. Elementos Fundamentais para o desenvolvimento de ambientes construtivistas de aprendizagem a distância. Tecnologia Educacional v.26, n.142, p.3 11, jul/ago/set.1998. 



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A neutralidade científica.


Problema:
O problema trata da possibilidade ou não, de se construir um conhecimento científico neutro, ou seja, se é possível atingir uma objetividade na ciência, a ponto de não ter qualquer tipo de influência subjetiva do Sujeito que apreende e busca explicar a realidade. 
Questão norteadora:
É possível se estabelecer um método científico, capaz de minimizar a influência da subjetividade humana no objeto de pesquisa?
Resposta:
Sim, é possível se estabelecer um método capaz de atenuar a subjetividade do pesquisador. Por séculos Filósofos e pesquisadores como Sócrates, Platão, Aristóteles, René Descartes, Jhon Loock, David Hume, Imannuel Kant, Thomas Kuhn, Pooper, se debruçaram em questões como: é possível o conhecimento? quais as possibilidades do conhecimento? quais os limites do conhecimento? A partir desses questionamentos surgiram correntes de pensamento, como os empiristas, racionalistas, positivistas, materialistas...contribuindo para o desenvolvimento da Lógica e consequentemente da Metodologia científica em suas mais variadas vertentes. Atualmente há um certo consenso na acadêmica, com relação aos métodos aplicados em cada área do conhecimento, desse modo dependendo do objeto de estudo e do objetivo da pesquisa, deve-se usar a metodologia de pesquisa mais adequada, para tal fim. Os métodos de pesquisas mais usados atualmente são, a pesquisa bibliográfica, a pesquisa de capo, pesquisa documental, estudo de caso, pesquisa quantitativa, pesquisa qualitativa, entre outras.  

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A origem do assistencialismo. Serviço Social.





1-    Os aspectos históricos (políticos, econômicos e sociais), do surgimento dos movimentos sociais.

Vivemos em um contexto Capitalista, quase que global atualmente, por tanto qualquer análise a ser feita do ponto de vista social deve ser considerado que o sistema Capitalista possui uma lógica e que entendê-la é fundamental para que possamos também, compreender de maneira mais essencial as questões sociais inseridas nesse contexto, e assim saber qual a melhor maneira de intervir na vasta gama de problemas do mundo, que nada mais são do que as consequências dessa lógica capitalista de produção.
Após o declínio do modo de produção Feudal, que se baseava na agricultura de subexistência, uma nova classe social aos poucos foi emergindo e com um espírito altamente empreendedor, passou a ver no comércio uma nova perspectiva de vida, nascia assim, entre os séculos XIV e XV o modo de produção capitalista, baseado na comercialização de mercadorias.
O Capitalismo evoluiu e se expandiu, e no século XIX, em meio a Revolução Industrial ganhou uma nova forma, agora com a tecnologia a seu favor e a produção que antes era em pequena escala, pois era manufaturada, passa a ter um ganho de produção altamente elevado com a eficiência das máquinas, principalmente as que eram a vapor e o Tear Mecânico.
Nesse contexto histórico a lógica do sistema capitalista se torna cada vez mais evidente.Mais produção, mais força de trabalho, mais mercado consumidor, mais lucros etc. E as consequências disso, obviamente teriam que se refletir na sociedade. Uma das consequências marcantes dessa lógica foi a divisão de classes, entre aqueles que tinham os meios para produzir e aqueles que ofereciam a mão de obra (burguesia e proletariado). Essa é uma fase marcante do Capitalismo, em que muitas pessoas na sua maioria, vindas do Campo, se viram obrigadas a se submeter a condições precárias de trabalho nas Fábricas, para sobreviver. Nesse período, as cidades cresceram consideravelmente e muitos problemas de infraestrutura evidenciaram-se como; a falta de saneamento básico, moradia, saúde etc. em meio a todos esses problemas a classe oprimida resolveu se unir e lutar por melhores condições de vida, principalmente entre os trabalhadores das Fábricas, nascendo assim às manifestações sociais (movimentos sindicais), que foram ganhando cada vez mais força a ponto de causar preocupação na classe dominante, e que se viram obrigados a criar movimentos com intuito de frear, esse início de revolução. Nesse período foram criadas pela Burguesia com a contribuição da Igreja, as Escolas Humanitárias, e Filantrópicas, com intenção de intervir nas questões sociais, se propondo a ajudar a classe oprimida a minimizar algumas das muitas mazelas daquela época, mas sempre priorizando o controle do poder, assim surge a assistência social dentro do contexto capitalista.

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A Conferência de Solvay em Bruxelas

A conferência de Solvay foi criada por Ernest Solvay, é realizada em Bruxelas desde 1911, e reúne os maiores cientistas de cada época, com intuito de debater temas científicos diversos, pricipalmente Física, Química e Matemática. Já participaram de congressos cientistas como; Einstein, Pauli, Bohr, Rutherford entre outros.
1° Conferência realizada em 1911

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Teoria da Relatividade (especial e geral) - Einstein




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History Channel - O Universo - Universos Paralelos - Dublado - PT - BR (COMPLETO)


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Alguns gênios

Levando em consideração os Gênios que eu tive a honrra de estudar sobre suas vidas, suas idéias, o momento histórico em que cada um viveu e o legado que deixaram pra humanidade eis aqui minha lista.

Albert Einstein (pela sua capacidade de transcender a percepção comum e visualizar fenômenos físicos (naturais) que grande parte das pessoas não consegue...)

Immanuel Kant (pela sua grande capacidade de auto-reflexão, que contribuiu muito para o desenvolvimento da epistelmologia científica)

Isaac Newton (pela sua capacidade de transcender a percepção comum e visualizar
fenômenos físicos (naturais) que grande parte das pessoas não
consegue...)

Da Vinci (Pela grande capacidade criativa, Da Vincci provavelmente é o gênio mais eclético entre todos e o que mais imaginou invenções, um cara que migra da pintura para a engenharia espacial e aquática, para a anatomia e óptica só podemos ficar fascinados com tanta criatividae."

Steve Jobs ( a genialidade de Jobs a meu modo de ver estava na capacidade de fundir arte e ciência e pelo grande senso de oportunidade que ele tinha,  prova disso é o legado que ele deixou pra humanidade e o dinheiro que ele ganhou com suas idéias.)

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Motor magnético a enegia do futuro.


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Como a gravidade faz as coisas interagirem?

Muito se fala em magnetismo para anular a gravidade, como o usado nos trens de alto desempenho, contudo, como se comporta a gravidade? Ela é apenas uma atração entre corpos, sendo assim  o que ela transmite no vácuo que permite essa atração?. Seria possível falar em ondas gravitacionais? Se forem ondas qual o batimento necessário para que não afete a matéria? É possível direcionar ou desviar as forças gravitacionais?
Assista ao documentário e entenda como tudo isso funciona 
Assista

Artigos relacionados ao tema:

Entrevista com o fíco quântico Amit
Documentário O Tudo e o Nada.
Como a gravidade faz as coisas interagirem
Pura Energia (filme)
A Revolução Quântica 
O Princípio da Incerteza de Heisenberg
O que é Física Quântica?
A Lei da atração e a Física Quântica
 

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O que é Física Quântica?

A Mecânica Quântica é a parte da física (mais particularmente, da física moderna) que estuda o movimento das partículas muito pequenas. O conceito de partícula "muito pequena" , mesmo que de limites muito imprecisos, relaciona-se com as dimensões nas quais começam-se a notar efeitos como a impossibilidade de conhecer com infinita acuidade e ao mesmo tempo a posição e a velocidade de uma partícula (veja Princípio da incerteza de Heisenberg), entre outras. A ditos efeitos chama-se "efeitos quânticos". Assim, a Mecânica Quântica é a que descreve o movimento de sistemas nos quais os efeitos quânticos são relevantes. Experimentos mostram que estes são relevantes em escalas de até 1000 átomos. Entretanto, existem situações onde mesmo em escalas macroscópicas, os efeitos quânticos se fazem sentir de forma manifestamente clara, como nos casos da supercondutividade e da superfluidez A escala que regula em geral a manifestação dos efeitos quânticos é o raio de Bohr.

Artigos relacionados ao tema:

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O Corpo Humano - O Poder do Cérebro (Documentário)


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Teoria das múltiplas inteligências (Gardner)

A teoria das inteligências múltiplas foi desenvolvida, a partir da década de 1990, por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Harvard liderada pelo psicólogo Howard Gardner. Ela identificou e descreveu originalmente sete tipos de inteligência nos seres humanos e obteve grande impacto na educação no início da década de 1990. Mais recentemente, acrecentou-se à lista um oitavo tipo, a inteligência naturalista.

As inteligências

1. Lógico-matemática - abrange a capacidade de analisar problemas, operações matemáticas e questões científicas. Medida por testes de QI, é mais desenvolvida em matemáticos, engenheiros e cientistas, por exemplo.Justificar
2. Linguística - caracteriza-se pela maior sensibilidade para a língua falada e escrita. Também medida por testes de QI, é predominante em oradores, escritor e poetas.
3. Espacial - expressa-se pela capacidade de compreender o mundo visual de modo minucioso. É mais desenvolvida em arquitetos, desenhistas e escultores.
4. Musical - expressa-se através da habilidade para tocar, compor e apreciar padrões musicais, sendo mais forte em músicos, compositores e dançarinos.
5. Físico-cinestésica - traduz-se na maior capacidade de utilizar o corpo para a dança e os esportes. É mais desenvolvida em mímicos, dançarinos e desportistas, por exemplo.
6. Intrapessoal - expressa na capacidade de se conhecer, estando mais desenvolvida em escritores, psicoterapeutas e conselheiros.
7. Interpessoal - é uma habilidade de entender as intenções, motivações e desejos dos outros. Encontra-se mais desenvolvida em políticos, religiosos e professores.
8. Naturalista - traduz-se na sensibilidade para compreender e organizar os fenômenos e padrões da natureza. É característica de paisagistas, arquitetos e mateiros, por exemplo. (Esta última criada e desenvolvida por CAMPBELL e não por Gardner)
9. Existencial- capacidade de refletir sobre questões fundamentais da existência, aguçada em vários segmentos diferentes da sociedade.

Fonte: Wikipédia

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