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Nise o coração da loucura (Filme),




Nise o coração da loucura

O filme tem como objetivo retratar as condições sub humanas em que pacientes do Manicômio de Engenho de Dentro – Centro Psiquiátrico Nacional, renomado Hospital Pedro II, nos anos 1944 no Rio de Janeiro eram tratados, e a mudança extraordinária que ocorreu, após a chegada da doutora Nise da Silvera, que retornava ás suas atividades após sete anos afastada. Com uma visão extremamente humanista, um afeto bem peculiar e a introdução da arte terapia, Nise da Silveira revolucionou o tratamento de pacientes com problemas psiquiátricos no Brasil, mesmo em um ambiente altamente machista.
O filme começa com a chegada de Nise ao Hospital Psiquiátrico, para assistir uma palestra (a única mulher) demostrando as últimas técnicas descobertas no tratamento de esquizofrenia ( Psicocirurgia, lobotomia, eletroconvulsoterapia). Nise não concorda com o método usado, passa a questionar os médicos e se recusa a aplicalo em seus tratamentos, por isso é direcionada ao setor de Terapia Ocupacional do Hospital.
Ao chegar no setor encontra um ambiente sujo e degradado e logo toma providências para transformar o local. Com uma postura humanista, Nise passa a tratar os pacientes afetivamente, procurando sempre maneiras para destrailos.
Um dos pontos relevantes do Filme é quando um de seus assistentes, propõe a Nise montar um Ateliê de pintura no setor. É então que um dos pacientes, ganha importância se destacando com pinturas de alta qualidade. Nise fica tão surpresa com as pinturas que resolve, escrever uma carta com as fotos dos desenhos, para o renomado Psicanalista Carl Gustav Jung, explicando a mudança na maneira como os pacientes pintavam os quadros durante o tratamento, indicando uma evolução em seus comportamentos.
Após ter um acervo considerado de pinturas, Nise e seus assistentes resolvem realizar uma exposição dos quadros no próprio Hospital. Durante a exposição o maior crítico de artes da época, fica maravilhado com a qualidade dos quadro de um dos pacientes (Emyodio). Então ele propõe expor os quadros dos pacientes em um evento ao público, é quando o grande trabalho de Nise começa a ser reconhecido, para além das fronteiras do Hospital psiquiátrico.

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Cachoeira do Boqueirão no município de Icatu-MA


Icatu é um município brasileiro e fica localizado no estado do Maranhão. Localiza-se na microrregião de Rosário, mesorregião do Norte Maranhense. A sua população estimada em 2010 era de 25.147 habitantes. Possui uma área de 1.448,796 km². Foi criado em 1688. Icatu fica na foz do rio Munin, que desemboca no Oceano Atlântico. Depois de São Luís e Alcântara é a mais antiga localidade do Maranhão. Fica distante da capital do estado (São Luís), 36 km em linha reta. 

O município de Icatu possui lindos atrativos turísticos, são praias praticamente virgens, rios de águas transparentes e belíssimas cachoeiras, sem falar da aventura para se chegar a alguns destes pontos. Vale a pena conferir o que o município de Icatu tem para oferecer a seus visitantes, cidade de um povo feliz e hospitaleiro. Escolha a melhor opção para visitar algumas de nossas belezas, aproveite e seja bem vindo ao município de Icatu, você será muito bem recebido.


Cachoeira do Boqueirão: Está localizado no Povoado de Boqueirão, aproximadamente a 46,5 km da Sede de Icatu. Seu acesso dar-se por meio da MA 402 até a entrada do Povoado Jaburu, em seguida tem-se estrada não pavimentada, ideal para quem gosta de aventurar-se em carros tracionados. A Cachoeira do Boqueirão é um lugar de beleza ímpar com duas quedas d´águas de aproximadamente 5m convidativas a serem apreciadas. Devido á morfologia do relevo, a cachoeira localiza-se sob uma espécie de cânion, circundada por rochas lapidadas pelo intemperismo, dando o formato de um lago, configurando um cenário atrativo e exótico. Possui uma vegetação de mata de galeria e águas límpidas de valor térmico muito agradável. Atualmente a comunidade está administrando a conservação do local e cobra uma taxa simbólica de R$ 1,00 para ajudar na manutenção do atrativo e oferece serviços de alimentação e bebidas.



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Ciro Gomes um defensor da liberdade individual, porém, com os pés e cabeça na realidade.



"Eu acredito que no futuro a liberdade deve ser absoluta, pra tudo e o auto juízo e auto arbítrio, deve ser o grande juiz de todos, porém a verdade não é nesse momento, assim"
Por: Ciro Gomes
"...as condições de produzir de empreender reais, esqueçam qualquer paixão ideológica, são dramaticamente nacionais."
Por: Ciro Gomes
"A única coisa que está verdadeiramente globalizada é o padrão de consumo desejado, pela maioria."
Por:Ciro Gomes

"Eu não sou defensor de burocracia, corrupção de Estado balofo, de nada disso, por tanto vamos tratar a coisa onde ela tem que está"
Por: Ciro Gomes

Nos últimos anos o debate entre liberais e Progressistas tem aumentado. Por um lado os liberais defendem a liberdade individual, como premissa, para fundamentar suas concepções, por isso, são contrários a intervenção do Estado nas escolhas que acreditam ser subjetiva.
Os progressistas por sua vez, defendem que o Estado possui um papel basilar nas escolhas coletivas.
O provável candidato a Presidência em 2018, Ciro Gomes é uma das principais figuras que se apresentam nesse debate. Com uma concepção claramente progressista do papel do Estado na Economia, nesse vídeo ele acaba declarando sua afinidade com alguns dos ideais liberais, porém ressalta que os problemas postos atualmente, não podem ser resolvidos ideologicamente, mas sim através de uma metodologia científica que tenha clareza.



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A origem do assistencialismo. Serviço Social.





1-    Os aspectos históricos (políticos, econômicos e sociais), do surgimento dos movimentos sociais.

Vivemos em um contexto Capitalista, quase que global atualmente, por tanto qualquer análise a ser feita do ponto de vista social deve ser considerado que o sistema Capitalista possui uma lógica e que entendê-la é fundamental para que possamos também, compreender de maneira mais essencial as questões sociais inseridas nesse contexto, e assim saber qual a melhor maneira de intervir na vasta gama de problemas do mundo, que nada mais são do que as consequências dessa lógica capitalista de produção.
Após o declínio do modo de produção Feudal, que se baseava na agricultura de subexistência, uma nova classe social aos poucos foi emergindo e com um espírito altamente empreendedor, passou a ver no comércio uma nova perspectiva de vida, nascia assim, entre os séculos XIV e XV o modo de produção capitalista, baseado na comercialização de mercadorias.
O Capitalismo evoluiu e se expandiu, e no século XIX, em meio a Revolução Industrial ganhou uma nova forma, agora com a tecnologia a seu favor e a produção que antes era em pequena escala, pois era manufaturada, passa a ter um ganho de produção altamente elevado com a eficiência das máquinas, principalmente as que eram a vapor e o Tear Mecânico.
Nesse contexto histórico a lógica do sistema capitalista se torna cada vez mais evidente.Mais produção, mais força de trabalho, mais mercado consumidor, mais lucros etc. E as consequências disso, obviamente teriam que se refletir na sociedade. Uma das consequências marcantes dessa lógica foi a divisão de classes, entre aqueles que tinham os meios para produzir e aqueles que ofereciam a mão de obra (burguesia e proletariado). Essa é uma fase marcante do Capitalismo, em que muitas pessoas na sua maioria, vindas do Campo, se viram obrigadas a se submeter a condições precárias de trabalho nas Fábricas, para sobreviver. Nesse período, as cidades cresceram consideravelmente e muitos problemas de infraestrutura evidenciaram-se como; a falta de saneamento básico, moradia, saúde etc. em meio a todos esses problemas a classe oprimida resolveu se unir e lutar por melhores condições de vida, principalmente entre os trabalhadores das Fábricas, nascendo assim às manifestações sociais (movimentos sindicais), que foram ganhando cada vez mais força a ponto de causar preocupação na classe dominante, e que se viram obrigados a criar movimentos com intuito de frear, esse início de revolução. Nesse período foram criadas pela Burguesia com a contribuição da Igreja, as Escolas Humanitárias, e Filantrópicas, com intenção de intervir nas questões sociais, se propondo a ajudar a classe oprimida a minimizar algumas das muitas mazelas daquela época, mas sempre priorizando o controle do poder, assim surge a assistência social dentro do contexto capitalista.

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A origem do dinheiro.



A partir de que momento o dinheiro entrou como intermediador na relação de compra e venda no modo de produção capitalista? Quais os trâmites legais que legitimaram o dinheiro como principal intermediador relação?

 

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